“Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo”. (Romanos 15:13)
Alguém um dia me perguntou, qual a necessidade de se fazer festas na igreja, já que isso gasta tempo e recursos. Eu não soube responder imediatamente, mas passei a investigar assunto. Por acreditar que a comunhão dos irmãos é um dos fatores essenciais para o desenvolvimento do Evangelho, lugar de calor humano para um mundo carente de afeto e cultura útil, resta-me crer, que festejar é como comer e dormir, simplesmente queremos.
Pensar em festa é inspiração poética, veja a frase que inventei: a vontade pela festa nasce no “coração da criança” que temos dentro de nós, pois nesse ambiente de alegria contagiante, encontram-se crianças pequenas, crianças adultas e crianças idosas. Que tipo de criança você é, aquela que uma semana antes já escolhe a roupa que irá a festa? Aquela que fica imaginando quais pessoas encontrará lá? Ou quem sabe, se programa a semana toda em função da próxima festa?
Não sei definir bem, se o valor está na expectativa de como será o encontro com os amigos, no impacto dos acontecimentos ou nas comidas deliciosas. Convido você a investigar esses aspectos.
Ah, quanto preciosismo só para uma festa! E daí, será divertidíssima! Nós já sentimos essa sensação vulcânica de felicidade nas festas passadas, você se lembra? Sabemos que é um ânimo bom e ficamos com saudade de vibrar novamente pelo espetacular: “o que está por vir”. Não sabemos como será, mas só de pensar na festa, na comunhão, na alegria e tudo de bom que possa vir junto, meu coração sorri para vida.
Já estamos com saudade do que está por vir, de ver todos juntos na igreja celebrando a união do Corpo de Cristo, até o dia da maior de todas as festas na volta de Jesus, conforme descreve uma canção do grupo Vencedores por Cristo: “Então de vida se encherá a terra, de alegria e paz p'ra nunca mais faltar. Cessado o pranto, a morte, a dor e a guerra. O Rei,que é Cristo sempre vai reinar”.
Que saudade do que está por vir! Que saudade da festa na igreja!
Bel. Ailton de Oliveira
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