Ao Chegar no trabalho, Oswald responde mecanicamente: “bom dia!”, para o simpático agente de portaria, no entanto, para este diretor de empresa, bastava ali uma máquina de tickets de estacionamento com voz robótica. Seu escritório estava impecavelmente limpo e perfumado, mas a faxineira só ouviu: “bom dia!”, do tipo: já pode sair!, pois ele não via razão para elogiar alguém que acabara de fazer sua obrigação remunerada.
Oswald era bem sucedido e inteligente, porém, mal educado, só enxergava o seleto universo capitalista dos seres interessantes. Dos colegas de cargos menores que o seu, ele se distanciava, entretanto, esbanjava gentileza com o presidente da empresa e com os bons clientes. Que sujeito artificial!
Talvez, você conheça o Oswald por outro nome, ou, talvez exista um percentual de Oswald dentro de você. Mas, se o alarme da consciência disparou, significa que os reparos estruturais estão começando em você.
O Rei Salomão (1050-931 a.C.) era um homem muito importante, culto, inteligente e rico, mas o sucesso não cegou sua compreensão sobre a singularidade das pessoas ao seu redor. Divinamente inspirado, Salomão olhou para o indivíduo simples e isolado, percebeu sua amargura e escreveu:
Oswald era bem sucedido e inteligente, porém, mal educado, só enxergava o seleto universo capitalista dos seres interessantes. Dos colegas de cargos menores que o seu, ele se distanciava, entretanto, esbanjava gentileza com o presidente da empresa e com os bons clientes. Que sujeito artificial!
Talvez, você conheça o Oswald por outro nome, ou, talvez exista um percentual de Oswald dentro de você. Mas, se o alarme da consciência disparou, significa que os reparos estruturais estão começando em você.
O Rei Salomão (1050-931 a.C.) era um homem muito importante, culto, inteligente e rico, mas o sucesso não cegou sua compreensão sobre a singularidade das pessoas ao seu redor. Divinamente inspirado, Salomão olhou para o indivíduo simples e isolado, percebeu sua amargura e escreveu:
“A alma farta pisa o favo de mel, mas à alma faminta todo amargo é doce” (Provérbios 27.7).
Talvez exista em nós, um hábito de ignorar sem percebermos, aqueles que julgamos ser menos interessantes. Portanto, como discípulos de Jesus, precisamos dizer sempre aos que nos servem, aos colegas de trabalho, um “bom dia!” acompanhado de sorriso, olhando nos olhos. Em certos casos, um abraço também seria bom.
Que o Espírito de Deus nos ajude a enxergar a importância dos nossos semelhantes.
Bom dia, querido colega! (com sorriso carinhoso).
Ailton de Oliveira