“E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto.” (Marcos 11:13,14)
Quem dera os figos brotassem em todas as estações do ano, mas a figueira estava vazia, pois aguardava o clima favorável, para então cumprir seu propósito.
Quem dera, ao deparar-se com a figueira, Jesus encontrasse ali uma árvore diferente e proativa, mas não, era só mais um organismo reativo e comum.
Quem dera eu pudesse estar ali, como um décimo terceiro discípulo, para testemunhar que Jesus sentiu fome e esperou algo da criação. Que privilégio para a figueira!
Quem dera eu pudesse explicar aos doze, que o Mestre falou não apenas com aquela árvore, mas com muitas outras alertando-nos, para que possamos dar frutos mesmo fora de tempo.
Quem dera Cristo não precisasse desqualificar a postura hipócrita daqueles que queriam tirar-lhe a vida, a saber: os religiosos fariseus.
Quem dera os homens que ameaçavam Jesus não fossem semelhantes a uma figueira infrutífera, incapazes de transmitir a Mensagem de Deus àquela terra carente de esperança.
Quem dera, ao invés do povo ficar aguardando a providência divina, o tempo da libertação, percebessem que a Salvação já havia chegado, bastava acreditar no Filho de Deus.
Quem dera não fôssemos, muitas vezes, semelhantes à figueira infrutífera, publicando posters com mensagens de fé nas redes sociais, mas praticando-a apenas quando as circunstâncias nos favorecem, quando não requer sacrifício em favor do próximo.
Quem dera não reagíssemos mal à falta de estímulos; agíssemos bem, mesmo sem recompensa; não ficássemos esperando o tempo resolver tudo por nós; nos esforçássemos mais para melhorar o nosso tempo.
Quem dera tivéssemos sempre mais coragem do que medo; mais sabedoria; mais ânimo; mais paciência; mais amor; mais respeito; mais educação.
Quem dera a figueira falasse com Jesus todos os dias e pudesse lhe dar frutos em todas as estações, mesmo quando a chuva inundar; quando a dor angustiar; quando a mente esquecer; quando o presidente não agradar; quando o maciço se quebrar; quando a letra errar; quando a música desafinar; quando a prova reprovar; quando a escuridão, os nossos olhos cegar; e quando a estrada terminar.
Hoje, amanhã e sempre é o tempo de dar frutos!
Quem dera os figos brotassem em todas as estações do ano, mas a figueira estava vazia, pois aguardava o clima favorável, para então cumprir seu propósito.
Quem dera, ao deparar-se com a figueira, Jesus encontrasse ali uma árvore diferente e proativa, mas não, era só mais um organismo reativo e comum.
Quem dera eu pudesse estar ali, como um décimo terceiro discípulo, para testemunhar que Jesus sentiu fome e esperou algo da criação. Que privilégio para a figueira!
Quem dera eu pudesse explicar aos doze, que o Mestre falou não apenas com aquela árvore, mas com muitas outras alertando-nos, para que possamos dar frutos mesmo fora de tempo.
Quem dera Cristo não precisasse desqualificar a postura hipócrita daqueles que queriam tirar-lhe a vida, a saber: os religiosos fariseus.
Quem dera os homens que ameaçavam Jesus não fossem semelhantes a uma figueira infrutífera, incapazes de transmitir a Mensagem de Deus àquela terra carente de esperança.
Quem dera, ao invés do povo ficar aguardando a providência divina, o tempo da libertação, percebessem que a Salvação já havia chegado, bastava acreditar no Filho de Deus.
Quem dera não fôssemos, muitas vezes, semelhantes à figueira infrutífera, publicando posters com mensagens de fé nas redes sociais, mas praticando-a apenas quando as circunstâncias nos favorecem, quando não requer sacrifício em favor do próximo.
Quem dera não reagíssemos mal à falta de estímulos; agíssemos bem, mesmo sem recompensa; não ficássemos esperando o tempo resolver tudo por nós; nos esforçássemos mais para melhorar o nosso tempo.
Quem dera tivéssemos sempre mais coragem do que medo; mais sabedoria; mais ânimo; mais paciência; mais amor; mais respeito; mais educação.
Quem dera a figueira falasse com Jesus todos os dias e pudesse lhe dar frutos em todas as estações, mesmo quando a chuva inundar; quando a dor angustiar; quando a mente esquecer; quando o presidente não agradar; quando o maciço se quebrar; quando a letra errar; quando a música desafinar; quando a prova reprovar; quando a escuridão, os nossos olhos cegar; e quando a estrada terminar.
Hoje, amanhã e sempre é o tempo de dar frutos!
Ailton de Oliveira