“Não se vendem dois pardais por uma moedinha? Contudo, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do Pai de vocês. Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. Portanto, não tenham medo; vocês valem mais do que muitos pardais!” (Mateus 10:29-31)
Eu não sei quanto custaria um pardal, hoje na vitrine de uma loja de aves, mas duvido que seja caro, pois essa espécie não compõe a categoria de aves raras. Se pardal fosse moeda, quantos bandos bastariam, para comprar o passe do atacante Neymar, que foi vendido em 2017 para o Paris Saint-Germain por 222 milhões de euros? Ou, com quantos pardais seria possível trocar pela garrafa do vinho francês Romanee-Conti 1945, que foi leiloada em outubro de 2018, por 558 mil dólares em Nova York? Pode acreditar, tem gente disposta a pagar caro por coisas que você não considera muito importantes, e um pardal continua valendo bem menos para a sociedade do que ele vale para Deus.
Os sacrifícios realizados no templo para remissão de pecados, era um ritual importante para os judeus e acessível a todos os níveis sociais, pois os ricos ofereciam cordeiros e os mais pobres, para tanto, podiam comprar pardais com uma moedinha. Mas essa antiga prática foi abolida pelo cristianismo, que legitimou no sacrifício de Jesus na cruz, o pagamento definitivo pelos pecados dos crentes que se confessam em oração: “Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o corpo de vocês” (1 Coríntios 6:20).
Ao mostrar que a singularidade do pássaro era reduzida no comércio local à importância de produto descartável, o Mestre explica que o Pai do Céu nos vê de forma diferente, pois Ele nos estima em grande valor, sendo extremamente zeloso com seus filhos. Tão atencioso, que sabe quantos fios de cabelo temos na cabeça; tão presente entre nós, que percebe quando um passarinho morre.
Caro(a) amigo(a), para ser valorizado(a) pelo mundo, você precisa oferecer em troca algo surpreendente, entretanto, o Senhor do Universo te ama tanto, que decidiu pagar caro por algo que a vã filosofia não vê importância, a saber: uma aliança eterna e gratuita com você, através de Jesus Cristo, aquele que é hoje e para sempre o nosso caro Amigo.
Ailton de Oliveira
Eu não sei quanto custaria um pardal, hoje na vitrine de uma loja de aves, mas duvido que seja caro, pois essa espécie não compõe a categoria de aves raras. Se pardal fosse moeda, quantos bandos bastariam, para comprar o passe do atacante Neymar, que foi vendido em 2017 para o Paris Saint-Germain por 222 milhões de euros? Ou, com quantos pardais seria possível trocar pela garrafa do vinho francês Romanee-Conti 1945, que foi leiloada em outubro de 2018, por 558 mil dólares em Nova York? Pode acreditar, tem gente disposta a pagar caro por coisas que você não considera muito importantes, e um pardal continua valendo bem menos para a sociedade do que ele vale para Deus.
Os sacrifícios realizados no templo para remissão de pecados, era um ritual importante para os judeus e acessível a todos os níveis sociais, pois os ricos ofereciam cordeiros e os mais pobres, para tanto, podiam comprar pardais com uma moedinha. Mas essa antiga prática foi abolida pelo cristianismo, que legitimou no sacrifício de Jesus na cruz, o pagamento definitivo pelos pecados dos crentes que se confessam em oração: “Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o corpo de vocês” (1 Coríntios 6:20).
Ao mostrar que a singularidade do pássaro era reduzida no comércio local à importância de produto descartável, o Mestre explica que o Pai do Céu nos vê de forma diferente, pois Ele nos estima em grande valor, sendo extremamente zeloso com seus filhos. Tão atencioso, que sabe quantos fios de cabelo temos na cabeça; tão presente entre nós, que percebe quando um passarinho morre.
Caro(a) amigo(a), para ser valorizado(a) pelo mundo, você precisa oferecer em troca algo surpreendente, entretanto, o Senhor do Universo te ama tanto, que decidiu pagar caro por algo que a vã filosofia não vê importância, a saber: uma aliança eterna e gratuita com você, através de Jesus Cristo, aquele que é hoje e para sempre o nosso caro Amigo.
Ailton de Oliveira